quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Em sessão solene Câmara Municipal de Imperatriz reinicia trabalhos legislativos


 Sessão solene ecumênica foi realizada no retorno dos trabalhos legislativos da Câmara Municipal de Imperatriz

Vereadores de Imperatriz retornaram na manhã de ontem (quinta, 1º de agosto), às atividades legislativas.  Com a participação de autoridades civis, militares, eclesiásticas, imprensa e populares na galeria, foi realizada sessão solene ecumênica como abertura dos trabalhos da legislatura neste segundo semestre.

            O recesso parlamentar foi marcado por muita movimentação política e dedicação de cada vereador aos seus bairros para saberem das necessidades e demandas, para no retorno apresentarem projetos e indicações relativas a essas necessidades de cada região.

            Apesar do recesso, a Câmara não parou nenhum dia, pois os vereadores são aqueles que têm maior proximidade com a população e estiveram todos visitando suas bases e atendendo solicitações pendentes, sempre em busca da melhoria para a coletividade.

            O Juiz Adolfo Pires da Fonseca fez uso da palavra e disse saber da dificuldade do legislativo em atender as reivindicações do povo, principalmente em se tratando de ano pré-eleitoral. “Estamos à frente da justiça eleitoral há dois anos, já nos preparando para 2020, pois sabemos que já se iniciaram as articulações políticas. Isso faz bem para a democracia. Desejo muito força e sabedoria a todos neste início de mais uma legislatura”, concluiu.

            O pastor Clebison Bandeira na condução do momento ecumênico fez uma breve abordagem de um dos problemas que mais afetam a população, a depressão. Trouxe para a realidade da Câmara essa doença que aflige a todos e anunciou que os parlamentares para não caírem nesse tipo de obstáculo, devem se manter firmes em seus objetivos e nunca perderem a alegria naquilo que fazem, pois a força de cada um está na alegria que só Deus pode proporcionar. “A alegria do Senhor é a nossa força!”

            O presidente José Carlos Soares (Patriota) disse que o segundo semestre vai ser  árduo, pois a partir de agora entram em pauta todas as discussões pertinentes para o ano seguinte, que é a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), que trata do orçamento do município. “Vamos começar a discutir o orçamento da cidade. É um período bastante significativo e espero que os colegas vereadores possam trazer suas demandas, pois na realidade é a fase que a câmara tem que trabalhar diuturnamente”, afirmou.

            Antes do término, o presidente informou que na próxima terça-feira (06) reiniciam as sessões ordinárias, onde indicações, projetos e discussões serão colocadas em pauta no Plenário Léo Franklin. A sessão foi encerrada com um café servido aos presentes.

sexta-feira, 2 de agosto de 2019

Veículo sai de pista e quatro pessoas ficam feridas, em Estreito/MA



o condutor foi socorrido com suspeita de traumatismo craniano

Por volta das 08h30 de sexta-feira, 02 de agosto de 2019, um veículo Peugeot de cor prata transitava no sentido crescente da BR 010 (Carolina/Estreito), quando na altura do Km 125 perdeu o controle, saiu de pista e capotou vários vezes.

Segundo informações repassadas aos PRF's, os ocupantes do automóvel retornavam da praia da Cigana, distante 15 quilômetros do local do acidente. O condutor, um jovem de 19 anos, natural de Palmas/TO, sofreu forte pancada na cabeça, com suspeita de traumatismo craniano.

Todos foram socorridos e encaminhados para o Hospital Municipal de Estreito.



Fonte: PRF

quinta-feira, 1 de agosto de 2019

Em Imperatriz Mãe de 16 anos com filho de de quatro meses nos braços é baleado pelo ex marido


 Uma adolescente  de 16 anos, com um filho de quatro mêses nos braços, foi vitima de uma tentativa de homicídio por volta das 13 horas desta quinta-feira na feirinha do Bacuri, a adolescente M.M, foi alvejada com um  um disparo de arma de fogo na perna esquerdo.

 O ex marido, Márcio Pereira Ferreira, 29 anos, mais conhecido como Popo, chegou a efetuar três disparos na ex esposa, mais só  um acertou a perna, a menor foi socorrida em um veiculo particular.
Os dois estavam juntos a um ano e meio, tendo um filho de quatro mêses, a vitima informou que antes o ex marido tinha passado na casa de uma amiga e teria dito que iria matar a ex companheira.

 A uma semana o acusado estava só enviando audios pelo Whatsapp, eles estão separados á um mês, Popo não aceita o fim do relacionamento.

Após efetuar os disparos Popo, fugiu em um gol preto, modelo antigo, a guarnição do Bacuri, esteve no local colhendo informações, até as 18 hrs a polícia não conseguiu prender o acusado.
Do Blog Norticia da foto

Ação da Vara da infância e Juventude de Imperatriz fiscaliza trabalho infantil na Praia do Cacau


A Vara da Infância e da Juventude de Imperatriz, o Ministério Público do Trabalho, Ministério do Trabalho e Polícia Militar, deram início à ação conjunta de fiscalização do trabalho infantil no último sábado, 27, na Praia do Cacau, no bairro Parque Anhanguera. Um menino de 11 anos foi encontrado desacompanhado dos pais, vendendo batata frita e foi encaminhado à sua família.

A ação foi executada por seis comissários de justiça lotados na vara e três auditores da Gerência Regional do Trabalho e Emprego, que percorreram pontos de comércio da praia visando verificar a presença de crianças m situação de trabalho infantil durante o período do veraneio na cidade, que começa em julho e termina em dezembro.

Durante a ação, o proprietário da barraca de venda da batata frita, onde a criança trabalhava, foi autuado pelo ministério Público do Trabalho, que enviou a procuradora Renata Soraya para acompanhar pessoalmente a fiscalização. Policiais militares deram apoio à segurança da equipe de fiscalização.

Segundo a comissária de justiça, Digelda Costa, coordenara da ação pelo Judiciário, todos os procedimentos foram realizados, com o objetivo de proteger a criança recolhida e identificar os responsáveis pela sua exploração comercial. O caso será analisado pelas autoridades envolvidas, para que sejam tomadas as providências legais.

Quem presenciar casos de exploração de crianças e adolescentes em Imperatriz pode acionar a fiscalização pelo telefone 100.

IMPERATRIZ | Juíza utiliza intérprete de LIBRAS em audiência de custódia com surdo-mudo


A juíza Ana Lucrécia Sodré, titular da Central de Inquéritos e Custódia de Imperatriz, utilizou os serviços de uma profissional de tradução e interpretação de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) durante uma audiência de custódia realizada nesta quarta-feira (31), para ouvir um custodiado que possui deficiência auditiva e de fala, compreendendo como única linguagem a comunicação por libras. A tradutora e intérprete Lisanir Cardoso Chaves foi nomeada para o ato pela magistrada, com honorários arbitrados para custeio pelo Estado do Maranhão.

De acordo com o despacho da juíza, a nomeação da intérprete de libras levou em consideração o Decreto Legislativo N° 186/2008, da Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência, assinada em março de 2007 e ratificada pelo Brasil em agosto de 2008, que orientam sobre a necessidade de nomeação de profissional tradutor e intérprete de libras quando se tratar de custodiados surdo e mudo, como verificado no caso.

A juíza citou ainda a Resolução N° 213/2015 do Conselho Nacional de Justiça, que dispõe sobre a audiência de custódia e estabelece a nomeação do profissional como requisito essencial para a plena compreensão dos questionamentos e para a coleta do depoimento da pessoa deficiente, devendo seguir determinados procedimentos. “Essa providência se revela indispensável, tendo em vista que o conduzido preso se encontra em situação de vulnerabilidade, em que tem contra si o aparato da força estatal e, no momento da prisão, encontra-se em disparidade de forças – ainda mais em relação ao conduzido surdo e mudo”, avaliou.

Iniciada a audiência, foi oportunizado ao conduzido o atendimento prévio e reservado com a defensora pública Juliana Achilles Guedes, que verificou a compreensão da comunicação por libras pelo autuado. Também presente à audiência, a promotora de Justiça Nahyma Ribeiro Abas manifestou-se pela não homologação do Auto de Prisão em Flagrante contra o custodiado, da mesma forma que manifestou-se a defensora pública.

A juíza Ana Lucrécia decidiu pelo relaxamento do Auto de Prisão em Flagrante, determinando a expedição de alvará de soltura em favor do autuado, considerando também a ausência de representação da vítima - condição essencial para esse tipo de ação penal. Ele foi conduzido em flagrante após suposta briga familiar que teria resultado em lesões corporais contra o seu pai. Presente à audiência, a suposta vítima afirmou não possuir interesse em representar criminalmente o filho.

Polícia investiga estupro de recém-nascida em Tutóia, no Maranhão


Polícia investiga estupro de bebê em Tutóia
 Exames comprovaram que a bebê, que tinha apenas um mês de vida, morreu após sofrer abuso sexual.
A Polícia Civil está investigando o estupro e morte de uma criança de apenas um mês de vida na cidade de Tutóia, a 220 km de São Luís. A família da criança está abalada e inconformada.

"Uma criança que mal veio ao mundo, indefesa, e veio a óbito de uma forma tão cruel, tão desumana", conta Maria do Socorro da Silva, tia-avó da criança.

Família de bebê que morreu após estupro está inconformada e 
exige justiça no caso — Foto: Reprodução/TV Mirante
A mãe da criança se chamava Joana D´árc Rocha da Silva, de 20 anos, que morreu no dia 12 de junho após complicações no parto. A bebê dela, que se chamava Vitória, ficou com o pai, Joel Cabral da Silva. Ele mora junto com a mãe dele, o padrasto e três irmãos adultos.
Com um mês de sete dias de vida, a criança passou mal e foi para um hospital, onde os médicos suspeitaram de abuso sexual. A criança não resistiu e morreu.

Laudo que comprova que o bebê foi vítima de abuso sexual 
— Foto: Reprodução/TV Mirante

Um laudo confirmou as suspeitas e apontou que o bebê apresentava lesões na região anal, com traumas físicos causados a menos de 10 dias da morte, podendo ser pela manipulação digital (dedos), pênis ou algum objeto. Também havia lesões vaginais, que apontaram ainda um quadro de negligência por parte dos familiares devido a falta de cuidado ou desleixo com a higiene.
Após o laudo, a Polícia Civil abriu um inquérito para apurar o estupro da recém-nascida e suspeita de alguém da família do pai, que chegou a ser preso em flagrante assim que o laudo saiu, mas foi liberado por falta de provas.

"Não estamos devendo ninguém. Não pode ter 

medo de uma coisa que ninguém fez", declarou Joel Cabral, pai do bebê.

O pai do bebê, Joel Cabral, chegou a ser preso, mas foi solto por falta 
de provas. Ele nega qualquer participação no crime
. — Foto: Reprodução/TV Mirante
"A linha é de que seja alguém da família, não há como fugir disso uma vez que a criança estava na casa do pai e lá estavam outros familiares e, infelizmente, o exame não consta quem é o autor, apenas constata as lesões indicativas de crime sexual. Então tudo vai ser devidamente apurado, estamos intimando todos os familiares, vamos ouvir um a um e vamos tentar chegar de forma precisa quem seria o autor dessas lesões", afirmou o delegado Cristiano Morita.

O Ministério Público do Tutória também está acompanhando o caso. O promotor Fernando José Alves acha estranho que ninguém da família do pai tenha acompanhado a criança até o hospital.

"Nem a avó materna, nem os outros membros da família, nem o pai com quem a criança morava. (...) Uma situação um tanto quanto diferente, que causa estranheza", diz o promotor.

Duas semanas depois da morte da mãe da criança, a família materna da criança procurou o Conselho Tutelar para fazer uma denúncia de que o bebê estava sendo vítima de maus tratos. Os parentes da mãe apresentaram fotos que, segundo eles, comprovavam a situação ruim na casa onde o bebê estava morando. Também foram tiradas fotos da alimentação da criança: Farinha com água.

Os conselheiros foram à casa do pai, mas dizem ter encontrado uma situação que consideraram normal. A conselheira Deiselane Costa, que estava presente em uma das visitas, disse que a equipe não viu qualquer problema.

"Nenhum'... algo de anormal, ou alguma coisa. Aparentemente, normal. Casa simples, morava ele [Joel], eu acho que os pais dele também. Simples, mas nada de falta de higiene não", declarou a conselheira.

A família materna do bebê cobra agilidade nas investigações e quer que haja punição para quem cometeu a monstruosidade de estuprar uma criança nos seus primeiros dias de vida.

"A pessoa que pratica um ato desse com uma criança não é um humano que pode estar no meio da humanidade. Eu acho que é brutal, acho que nem os animais que são irracionais fazem isso", disse Maria do Rosário Silva, tia-avó da criança.
Por Alex Barbosa, TV Mirante — São Luís
Por G1 MA 

Carlos Hermes e Flamarion Amaral reassumem mandatos na Câmara de Imperatriz

 Parlamentares retornam após período à frente das secretarias municipais de Regularização Fundiária e Saúde Durante a 29ª Sessão Ordinária d...