quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Dois assaltantes são presos pela população e depois de muita taca foram entregue a Polícia Militar




fonte: asmoimp

Filho de Sargento do 14° é assassinado na porta de casa



Por volta das 20h 20 minutos na Rua 7 de Setembro, Parque Alvorada 2, Jeferso Martins da Silva, foi alvejado com dois disparos de arma de fogo, a vitima estava na porta da residência quando o assassino chegou e efetuou os disparos na vitima, Jeferson é filho do Sargento Júnior do 14° Batalhão de Polícia Militar.

Jeferson, foi socorrido para Socorrão Municipal em um veículo particular mas não resistiu e veio a óbito. O mesmo tinha duas passagens pela polícia.fonte: noticia da foto

Alunos ameaçam matar professor e incendiar colégio em Imperatriz

O caso aconteceu nesta quarta-feira (25), pela manhã. Foi preciso a presença de policiais militares do 3° BPM, que foram chamados para a escola. 

Segundo informações, um dos alunos iria matar um professor, por motivo que não foi divulgado, enquanto outros dois, com coquetéis molotov, incendiariam o prédio onde funciona o Colégio COC, localizado no Maranhão Novo.

O plano só não foi consumado porque o pai de um dos alunos descobriu a trama, e avisou a segurança do colégio,  que foi imediatamente evacuado e os pais de alunos foram buscá-los.
Os alunos que ameaçaram realizar a ação criminosa são menores. Até o fim da tarde ontem a direção do COC não tinha procurado a Delegacia do Adolescente Infrator (DAI) para registrar um Boletim de Ocorrência. 

A reportagem de O PROGRESSO foi até a DAI e conversou com o delegado titular daquela especializada, José Rodrigues Neto, que afirmou não ter sido procurado pela direção do colégio. 

Vale lembrar que uma outra escola particular de Imperatriz teve um problema idêntico há cerca de um mês. Nesse caso ,a direção do colégio procurou a DAI, onde registrou ocorrência e o inquérito está correndo em segredo de justiça. A polícia não revelou o nome da escola. 
A direção do COC Imperatriz emitiu uma nota. Confira:
COMUNICADO IMPORTANTE
Vimos por meio deste, informá-los e tranquilizá-los que a respeito do infeliz incidente ocorrido nas redes sociais do grupo escolar, acarretando medo e insegurança. Todas as medidas preventivas já foram tomadas, de modo que a escola continue suas atividades normais.
Dizer ainda, que estamos sendo orientados para proceder com segurança, diante dos fatos, como também esclarecer e orientar nossos alunos.
Contamos com a compreensão de todos para que retornemos nossas atividades e a promoção da paz em nosso ambiente escolar.
Sirvo-me deste comunicado para pedir orações para a escola, o aluno envolvido e a família.
Grata pela atenção e carinho
Graciete Salani 

Operação da Polícia Civil prende quinze por tráfico de droga


A Polícia Civil do Maranhão, em ação conjunta das Superintendência Estadual de Repressão ao Narcotráfico (SENARC), Superintendência de Investigações Criminais (SEIC) e Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP), realizou na manhã desta quarta-feira (25) a operação ‘Forseti’, no intuito de executar 15 mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão na região metropolitana de São Luís.
Quinze presos na operação da Polícia Civil já estão em Pedrinhas

Segundo o delegado Breno Galdino, as prisões foram frutos de uma investigação que durou cerca de quatro meses, e que constatou que José de Ribamar, “Ribinha”, atualmente custodiado na penitenciária de Pedrinhas, estava se utilizando de pessoas em liberdade, principalmente familiares, para distribuir drogas no bairro João Paulo e Coroado, ficando algumas das pessoas identificadas incumbidas também de administrar os valores oriundos da comercialização dos entorpecentes.
Além de “Ribinha”, foram alvos dos mandados de prisão Vânia Lúcia Melo do Nascimento, Lucas Mateus dos Santos Máximo, Fabiana Macedo Máximo, Maria do Socorro Diniz Macedo, Roberto Rivelino Mendes Costa, Silvia Nunes de Sousa, Euline Magnólia Máximo dos Santos, Nubia Lopes da Silva, Jackson Albert Sá dos Santos, Wellington Florêncio Ferreira, conhecido como “Viola”, Nilton Cesar Cutrim Percilio, Rosa Cristina dos Santos Silva, Maria José dos Anjos Silva e Raylana Almeida Silva.

Após o cumprimento dos mandados, todos os citados foram encaminhados ao sistema penitenciário, onde permanecerão à disposição da justiça. O nome da operação Forseti é uma referência ao deus Nórdico de justiça e porta voz da lei. fonte: o progresso

Serralheiro é preso suspeito de fabricar armas para membros de facções

Armas e munições apreendidas na serralheria do suspeito

Milton Silva Oliveira é suspeito de fabricar armas para membros de facções


Policiais do 14° BPM prenderam o serralheiro Milton Silva Oliveira, suspeito de estar fabricando armas de fogo para membros de facções criminosas em Imperatriz. 
Milton Silva Oliveira foi preso depois que os militares foram checar denúncia de que na Rua 10, Vila Redenção, tinha uma fábrica clandestina de armas. Os policiais foram averiguar e no local foram apreendidas duas espingardas, sendo uma calibre 12 e outro calibre 28, além de duas munições, um cartucho e uma bala calibre 38.






Na parede interna da serralheria está escrita a sigla da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), que o serralheiro Milton Silva Oliveira nega que tenha sido ele quem escreveu. Segundo ele, teria sido uma amiga que fez aquilo. 
Ele também negou que tenha qualquer envolvimento com membros de facções criminosas, como também que tenha fabricado armas para essas facções. “Quem me conhece sabe que não sou bandido, sou um trabalhador”, disse Milton. 

Ele foi apresentado na Delegacia Regional de Polícia Civil e autuado por fabricação clandestina e posse ilegal de arma de fogo.Fonte O Progresso

Vigilantes terceirizados do Estado denunciam atraso nos salários


Legenda: Jonas Rodrigues, presidente do sindicato da categoria, com o presidente da Câmara Municipal, José Carlos Soares



Texto: Carlos Gaby/Assimp
Foto: divulgação/Assimp

Vigilantes terceirizados que trabalham em escolas estaduais em Imperatriz denunciam atraso no pagamento de salários e do tíquete alimentação. O fato foi comunicado ao presidente da Câmara Municipal, José Carlos Soares, pelo presidente do sindicato da categoria no sul do Maranhão, Jonas Rodrigues, durante audiência na manhã desta quarta-feira (25).
“É sempre um drama para o trabalhador quando ele não recebeu seu salário pelo trabalho prestado, principalmente o trabalhador que é contratado por empresas terceirizadas que não assumem seus compromissos trabalhistas. Estamos encampando a luta desses vigilantes e vamos fazer gestão junto ao governo do estado para tentar solucionar o impasse”, declarou o presidente José Carlos.
Segundo Jonas Rodrigues, o atraso no pagamento dos salários já está chegando a dois meses e o tíquete alimentação a três meses. São 165 profissionais que foram “rebaixados” de vigilantes a porteiros de escolas da rede estadual de ensino, de acordo com o sindicato, prestando serviços à empresa terceirizada Trans Service.
“Nem a empresa nem o estado deram qualquer informação sobre esses atrasos. A empresa não manteve contato o sindicato e com eles (vigilantes) apenas uma vez, quando receberam uma lista de documentos e uma camiseta. Não enviaram fardamento, EPI (equipamento de proteção individual) e só isso”, relatou o presidente do sindicato.
Ele denunciou “desvio de funções da categoria em postos de trabalho”, bem como contratações irregulares e atraso de salários.
O dirigente sindical disse que inicialmente os trabalhadores “sofreram um rebaixamento”, “pois anteriormente exerciam a função de vigilantes treinados, armados, licenciados pela Polícia Federal e perderam essa condição porque foram transformados em porteiros”, o que, de acordo com ele, se constitui em uma “fraude social”, “meso que talvez não tenha havido uma fraude legal”.
“Eles estão sendo subutilizados, sofreram prejuízos a curto, médio e longo prazos. A curto prazo perderam 30 por cento do adicional de periculosidade, perderam a qualidade de assegurado especial diante da Previdência Social porque deixaram de usufruir da aposentadoria especial e tantos outros reflexos que sofreram com a queda salarial, tendo agora a promessa, porque ainda não receberam nada, de salário de porteiro”, argumentou.
Jonas Rodrigues denunciou também que sequer esses trabalhadores têm vínculo trabalhista (carteira assinada) com a empresa terceirizada. “O estado não pode abrigar uma situação de ilegalidade como esta. Se houver um sinistro, um episódio com qualquer trabalhador desse, ele não está assegurado. Ele está trabalhando, mas não está empregado”, protestou.
A categoria vai decidir em assembleia se entra em greve ou não. “Dada a situação de completo abandono, de escravidão em pleno século 21, acreditamos nessa paralisação das atividades”, informou o sindicalista.

Bandidos ateiam fogo em dois carros na Vila Zenira em Imperatriz







Bandidos ateiam fogo em carros na vila Santa Luzia.

Na madrugada desta quarta-feira (25/09). Elementos atearam fogo em dois veículos, um Celta e um Gol.

Ação criminosa aconteceu na rua É, no bairro Santa Luzia.

Carlos Hermes e Flamarion Amaral reassumem mandatos na Câmara de Imperatriz

 Parlamentares retornam após período à frente das secretarias municipais de Regularização Fundiária e Saúde Durante a 29ª Sessão Ordinária d...