quarta-feira, 6 de novembro de 2019

Babá suspeita de envenenar gêmeas tem prisão preventiva decretada


Babá é presa suspeita de envenenar gêmeas
A Justiça do Maranhão decretou nesta terça-feira (5) a prisão preventiva da babá Gilvanny Raquel Silva de Oliveira, de 23 anos, que foi presa por suspeita de envenenar duas crianças gêmeas de quatro anos no bairro Araçagy, em São José de Ribamar. A decisão foi tomada em uma audiência de custódia realizada no Fórum de São Luís.
Gilvanny Raquel Silva deve permanecer no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís, onde está presa desde o dia do flagrante. Ela não possui passagem pela polícia e deve responder por tentativa de homicídio.
De acordo com a Polícia Civil, os pais das crianças e mais duas empregadas devem ser ouvidas. O objetivo é descobrir se ela já tinha usado o remédio controlado antes para dopar as crianças. As investigações devem ser encerradas em dez dias e estão sendo realizadas pela Delegacia do Aragaçy, localizada na Região Metropolitana de São Luís.

Peritos do Instituto Médico Legal (IML) irão ao hospital onde as crianças estão internadas, para realizar um exame de corpo de delito que deve detectar se elas corriam alto risco de morte por conta do medicamento. Segundo o hospital, o estado de saúde delas é estável.

Em depoimento à polícia, a babá confessou que fez com que as crianças ingerissem a medicação no sábado (1º), por volta das 21h, alegando que queria que ambas fossem dormir. Gilvanny trabalhava na casa há seis meses. fonte: o progresso.
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 A Polícia Civil do Estado do Maranhão, através da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa em Imperatriz – DHPP / SHPP, com apoio do Centro de Inteligência e Segurança Pública - CISP / Núcleo Imperatriz, deu cumprimento à ordem de prisão preventiva de ELIAS CARVALHO ALMEIDA, decretado pelo Juízo Plantonista da Comarca de Imperatriz, na manhã de 01 de novembro 2019, última sexta-feira.

ELIAS foi autor do latrocínio cometido em desfavor de RAIMUNDO OLIVEIRA DE SOUSA, crime ocorrido na noite do dia 15/10/2019, cujo corpo foi encontrado no interior da casa da vítima no dia 21/10/2019. Após assassinar a vítima, o investigado deixou o imóvel subtraindo a motocicleta da vítima HONDA/NRX BROS, COR VERMELHA, além do aparelho celular da vítima, TV de 32 polegadas e uma mochila de roupas.

A vítima foi morta por asfixia causada por estrangulamento, tendo o autor utilizado um fio de um DVD para cometimento do crime, assim como uma facada na região da clavícula. ELIAS após o interrogatório foi encaminhado para o Sistema Prisional, onde aguardará novas deliberações do Poder Judiciário.
Do Blog Norticia da foto

Homem é executado com mais de 12 tiros de pistola em João Lisboa

Polícia Civil investiga execução em João Lisboa

Corpo de Cristiano, que foi morto a tiros de pistola
A Polícia Civil vai começar investigar uma execução sumária de um homem, registrada no fim da tarde desta terça-feira (5), na cidade de João Lisboa, distante 12 km de Imperatriz. 
A vítima, identificada apenas pelo prenome de Cristiano, foi crivada de balas disparadas por uma pistola ponto 40. Segundo informações, Cristiano foi alvejado com pelo menos 12 tiros, que   atingiram o rosto, tórax e peito esquerdo. Cristiano morreu em via pública. 

Policiais militares do Destacamento de João Lisboa, que pertencem ao 14° BPM, com sede em Imperatriz, foram atender a ocorrência e preservaram o local do crime até a chegada dos peritos do Instituto de Criminalística (ICRIM), que foram de Imperatriz para João Lisboa, onde realizaram a perícia e liberaram o corpo de Cristiano, que foi removido para o Instituto Médico Legal (IML). 

Não foi informada sobre a vida pregressa de Cristiano, mas a primeira linha de investigação traçada o crime pode ter sido por acerto de contas. Fonte: O progresso

Secretário Nacional de Regularização Fundiária realiza Audiência Pública na Câmara Municipal


Luiz Nabhan além de falar sobre as questões de terras, deu espaço a várias tribos indígenas que participaram ativamente da sessão

            Na manhã de ontem (04) aconteceu na Câmara Municipal de Imperatriz, audiência Pública com o Secretaria Especial de Assuntos Fundiários do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SEAF/MAPA), Luiz Antonio Nabhan Garcia que iniciou a sessão agradecendo ao anfitrião, prefeito Assis Ramos e ao deputado federal Edilázio jr (PSD), Rildo Amaral (SDD) e todos as outras autoridades presentes na Câmara. Participaram também o Presidente da Agrosoja Maranhão José Carlos, o Ouvidor nacional do INCRA Claudio Braga, o assessor da presidência da FUNAI João Rosa, o Gerente regional do IBAMA e o adjunto do meio ambiente municipal, além do presidente do SINRURAL e o cacique Raimundo Guajajara, para falarem das dificuldade que existem nessa questão territorial.
 
            Luiz disse que dar voz a todos, ouvir anseios e denúncias é o propósito principal, mas o recado do presidente Bolsonaro é que se governe para todos, que se ouça os anseios e a determinação do presidente é “menos Brasília e mais Brasil”.  Paz e harmonia, cidadania e a regularização das terras em todo o Brasil mas principalmente no Norte e na Amazônia legal.

            Para o secretário a questão fundiária hoje no Maranhão é importantíssima, pois é necessário que se concretize as regularizações não só no Maranhão mas nos nove estados da Amazônia Legal. Não adianta o cidadão estar trabalhando e produzindo em um pedaço de terra que é dele, mas que não possui o título de propriedade. “Isso traz insegurança jurídica, insegurança econômica e social. Quem está na terra para ter dignidade tem que ser transformado em proprietário e deixar de ser chamado de ocupante, posseiro, grileiro ou assentado. Hoje existe uma bagunça fundiária no Brasil. Estamos ouvindo a sociedade e discutindo assuntos que são ligados a questões ambientais, terras indígenas, quilombolas e iremos acabar com conflitos”, disse.

Invasão de terras indígenas

            A avó do indígena assassinado neste fim de semana e mãe do outro que está sob proteção esteve presente na audiência, pedindo providências sobre a invasão e violência que aconteceu na reserva Araribóia, que culminou com o assassinato do índio Paulinho, guardião da Floresta. O secretário disse que a Polícia Federal já está realizando as investigações, foi designada também a participação da guarda nacional e os culpados serão identificados e punidos. “O governo repudia qualquer tipo de conflito. Índio ou não índio todos são brasileiros e esse é um dos motivos que estamos realizando essas audiências públicas. Através de uma medida provisória será feita uma nova legislação pra que se use tudo que a tecnologia oferece para demarcar as áreas que hoje estão sendo violadas”.

            O Secretário declarou que se existe uma terra demarcada indígena não tem que ter madeireiro, garimpeiro ou caçadores lá dentro. Quem não respeita deve ser responsabilizado. O respeito deve ser mútuo e quem facilita o acesso desse pessoal a áreas demarcadas também será punido, pois existe uma legislação e ela precisa ser respeitada.

            Em determinado momento a audiência deixou o assunto fundiário em segundo plano e a questão indígena foi levada até o final, onde Luiz Nabhan garantiu que levará a situação até o ministro da Justiça Sérgio Moro que irá de forma enérgica dar uma resposta. A audiência se estendeu até 13h e foram dadas entradas em vários encaminhamentos.

Força Tática prende dois indivíduos numa Saveiro e uma Pop com Maconha, crack e Cocaina


 Policiais da Força Tática 04 do 14° Batalhão em rondas pela grande Cafeteira, no no inicio da noite desta segunda-feira, prenderam dois indivíduos acusados de tráfico de drogas, uma prisão ocorreu na Vila Ypiranga o indivíduo Rogerio dos Santos Miranda, morador da Rua Sitio Novo, estava em uma moto Pop vermelha, com ele foram apreendidos uma porção de maconha já embaladas para consumo.

A outra prisão foi na Vila Cafeteria, o indivíduo José Anderson Silva da Costa, estava em uma Saveiro vermelha, na abordado pela guarnição, foi feita uma revista no veiculo, tendo encontrados grande porção de crack, cocaína, balança de precisão e mais de 1.560,00 em dinheiro.

Dupla foi apresentada no Plantão Central, os procedimentos legais foram feitos pelo Delegado Charles. Rogerio já é velho conhecido da polícia, os dois veículos apreendidos na operação também foram apresentados na Delegacia de Plantão.
 Do Blog Norticia da foto

PRF em Balsas/MA recupera veículo roubado em Luziânia/GO



No dia 1° de novembro de 2019, por volta das 18h30,  no km 402 da BR 230, no município de Balsas/MA, em fiscalização de rotina, foi abordado o veículo Fiat/Strada Working de cor prata.

Ao ser solicitado o documento da Fiat/Strada, o condutor apresentou CRLV de ano 2013, com indícios de adulteração verificado pelos agentes da PRF. Posteriormente foi confirmado que o documento estava com Registro de Boletim de Ocorrência (Furto em Repartição Pública-Detran) na Polícia Civil do Goiás, na data 12/11/2012.

Em seguida foi iniciada uma inspeção minuciosa nos elementos de identificação da picape, descobrindo-se que possuía ocorrência de furto na data de 12/06/2013, em Luziânia/GO.

Diante das evidências, o condutor recebeu voz de prisão dada pelos PRF's que o encaminharam à Polícia Judiciária pelos crimes de uso de documento falso, receptação de CRLV furtado, adulteração dos sinais identificadores de veículo automotor e recepção de veículo furtado.

Fonte: PRF

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

ÍNDIO MORTO NO MARANHÃO: MPF acompanha investigação sobre morte de índio durante emboscada no MA


Paulo Paulino “Lobo Mau” Guajajara morreu no local 
 Foto: Sarah Shenker/Survival International
 Órgão aguarda o resultado das investigações da Polícia Federal para tomar medidas judiciais em relação ao caso. Crime que resultou na morte de indígena e madeireiro foi registrado na sexta (1º).
O Ministério Público Federal no Maranhão (MPF-MA) está acompanhando a investigação sobre a morte do indígena Paulo Paulino Guajajara, também conhecido como o “Lobo Mau”, que foi assassinado na última sexta-feira (1º) na Terra Indígena Araribóia, na região de Bom Jesus das Selvas, entre as aldeias Lagoa Comprida e Jenipapo, no Maranhão.

O MPF está aguardando o resultado das investigações da Polícia Federal (PF) para tomar as medidas judiciais cabíveis. Além da morte de Paulo Paulino Guajajara, a emboscada ainda causou a morte do madeireiro Márcio Greykue Moreira Pereira. Durante a ação, o indígena Laércio Guajajara foi baleado no braço e na nuca, mas resistiu aos ferimentos.
Em setembro, governo do Maranhão pediu à Funai e ao Ministério da Justiça proteção na Terra Índigena Governador, localizada a 93 km de onde está o indígena Paulo Guajajara foi morto. O oficio pedia em caráter de urgência a adoção de medidas de proteção dos povos indígenas.
A situação na Terra Indígena Araribóia já havia sido denunciada pelo grupo indígena que acusava os madeireiros de ameaça. Segundo os indígenas, as ameaças aumentaram após a apreensão de veículos utilizados na extração ilegal de madeira nas terras indígenas.

A Terra Indígena Araribóia é composta por etnias indígenas Ka’apor, Guajajaras e Awá-Guajás. As três tribos fazem parte de um grupo chamado “Guardiões da Floresta” que é formado com o intuito de proteger a natureza. Eles evitam invasões de madeireiros, incêndio e durante uma ronda na terra indígena, eles encontraram acampamentos de madeireiros e veículos usados para transportar a madeira.
Repercussão nas redes sociais
Por meio de uma rede social, o governador do Maranhão, Flávio Dino, disse que a "competência para apurar crimes contra direitos indígenas, em face de suas terras, é federal". Disse ainda que "desde ontem a Polícia do Maranhão está colaborando com investigações sobre crimes na TI Arariboia".

Já o Ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, disse por meio de uma rede social, que a Polícia Federal o assassinato e falou que a situação é um grave crime à Justiça. Uma reunião entre a Secretaria de Direitos Humanos e Participação Popular do Maranhão (SEDIHOP), de Segurança Pública do Maranhão (SSP-MA) e a divisão estadual da Funai foi realizada pela tarde em Imperatriz, no sul do estado, para tratar do assunto.

Entidades se manifestam
Por meio de nota, César Muñoz pesquisador sênior da organização não-governamental internacional Human Rights Watch, pediu que as autoridades brasileiras realizem uma investigação completa e independente sobre o ataque para que os responsáveis sejam punidos. Além disso, ele pediu proteção imediata ao povo Tenetehara, do qual Paulo Paulino era integrante.

O Greenpeace também se manifestou sobre a morte Paulo Paulino Guajajara no Maranhão e disse que diante da omissão do estado em proteger os territórios indígenas, os 'Guardiões da Floresta' tem assumido esse papel para si e todos os riscos associados a ele.
Terra Indígena Governador (área menor) fica localizada
 próximo a Terra Indígena Araribóia (área maior),
onde líder indígena foi morto no Maranhão
 Foto: Reprodução/ORG Terras Indígenas
Gilderlan Rodrigues, coordenador regional do Conselho Missionário Indígena do Brasil (CIMI) afirmou que a morte do guardião é resultado a falta de proteção do território indígena. Ele se reuniu com lideranças indígenas em Amarante do Maranhão, região onde foi registrado o crime.

"O povo Guajajara está de luto nesse momento é isso tem a ver com a falta de vigilância e de proteção do território Araribóia, que há muitos anos tem denunciado a invasão de madeireiros dentro do seu território e vários planos de proteção já foram feitos e infelizmente, não foram cumpridos", disse Gilderlan por meio de vídeo.

Leia a íntegra da nota do MPF
“MPF/MA acompanha investigação do assassinato de liderança indígena na Reserva Arariboia. O MPF no Maranhão supervisiona as investigações do assassinato da liderança indígena, na Reserva Arariboia, na região de Bom Jesus das Selvas (MA). O MPF aguarda o resultado das investigações da Polícia Federal para tomar as medidas judiciais cabíveis”.
Por G1 MA

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