quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

Identificado corpo encontrado em terreno baldio em João Lisboa


 O corpo encontrado em um terreno baldio  na manhã desta sexta-feira(10) janeiro de 2020  a cidade de João Lisboa(Ma) foi identificado pelos familiares no IML de Imperatriz.

O corpo foi identificado como sendo de Leonardo de Araujo Pinheiro, 26 anos, o corpo de Leonardo apresentava marcas de espancamento pelo corpo e na cabeça.

A vitima tinha sido vista a ultima vez com três pessas em um bar, essas pessoas foram identificadas, tendo inclusive prestado depoimentos a policia, tendo  sido liberadas depois.

Leonardo era morador de João Lisboa, informações de um amigo da familia, Leonardo usava drogas.
Do Blog Norticia da foto

PF indicia dois por morte de Paulo Paulino Guajajara no MA; índio é indiciado por porte ilegal de arma


Paulo Paulino “Lobo Mau” Guajajara morreu durante uma troca
 de tiros em Bom Jesus das Selvas, no Maranhão 
 Foto: Sarah Shenker/Survival International
 Polícia Federal descarta que o crime tenha sido uma emboscada. Defensoria Pública da União alega que houve 'equívoco' na conclusão das investigações sobre o caso.


A Polícia Federal indiciou Raimundo Nonato Ferreira de Sousa e Antônio Wesley Nascimento  morte do indígena Paulo Paulino Guajajara e do madeireiro Márcio Gleik Moreira Pereira, em 1º de novembro de 2019, na Terra Indígena Arariboia, no Maranhão. A informação foi confirmada ao G1 nesta sexta-feira (10).

De acordo com o delegado da Polícia Federal, Nathan Vasconcelos, que conduziu as investigações, Antônio Wesley e Raimundo Nonato foram indicados por homicídio doloso – quando há intenção de matar – e por porte ilegal de arma de arma de fogo e caça ilegal. O delegado afirmou que as investigações apontam que os dois estavam na região praticando atividades de caça.

Laércio Guajajara fala sobre o trabalho constante travado 
pelos Guardiães da Floresta no Maranhão 
 Foto: Reprodução/TV Mirante
Láercio Guajajara, índio que sobreviveu a troca de tiros, também foi indiciado no inquérito da PF. Segundo as investigações, o indígena foi acusado furto, de porte ilegal de arma e por dano causado nas motocicletas que foram apreendidas pelos índios com os não indígenas. Uma terceira pessoa, Clayton Rodrigues Nascimento, também foi indiciado por porte de arma e caça ilegal.

A PF havia descartado no início da semana,  a hipótese que o indígena havia sido morto em uma emboscada ou que o crime teria relação com conflitos étnicos. As investigações apontam que a troca de tiros aconteceu após índios terem furtado e depredado uma moto de ‘não indígenas’.

Ao G1, o Defensor Público da União, Yuri Costa, que atua na defesa de Laércio Guajajara, disse que há um grande equívoco por parte da Polícia Federal na conclusão das investigações. Para a defensoria, o caso tem uma relação com um conflito maior entre indígenas e não-indígenas que historicamente existe.

“A conclusão da autoridade policial é equivocada, não corresponde aquilo que foi apurado durante o inquérito policial. O delegado concluiu que não há relação dos homicídios e interesses da coletividade indígena. Ele reduziu a um conflito privado, específico, ligado a furtos de motocicleta. Na opinião da Defensoria, isso descontextualiza tudo o que envolve um conflito histórico naquela região entre indígenas e não-indígenas”.

Terra Indígena Araribóia no Maranhão. 
 Foto: Reprodução/TV Globo
O defensor afirma que os indígenas não teriam furtado a motocicleta, mas que haviam apreendido ela para apresentar como prova para a Fundação Nacional do Índio (Funai) e denunciar as invasões que estavam acontecendo na região.

“A versão do Laércio Guajajara é que no dia em questão, o que aconteceu foi que durante a caça, encontraram quatro motos escondidas no mato e sabiam que eram de não-indígenas que se estavam ilegalmente na floresta. Eles [indígenas], dentro dessa estratégia de autoproteção, danificaram três das motos e estavam tentando levar uma para a Funai como evidência, já que eles estavam há dois dias na mata, sem bateria de celular para tirar uma foto. Daí, os não-indígenas viram, encontraram eles levando a moto, e aí houve o conflito que vitimou duas pessoas”, explicou.


Após o crime, a Secretaria de Direitos Humanos e Participação Popular no Maranhão (Sedihpop) e o indígena Láercio Guajajara afirmaram que as mortes ocorreram em uma troca de tiros após uma emboscada dos madeireiros. O índio também ficou ferido durante a ação.

Quatro dos treze indígenas assassinados em menos
 de quatro anos no Maranhão. — Foto: CIMI
As investigações estão sendo realizadas pelo Ministério Público Federal (MPF) e foram encaminhadas para a Justiça Federal. Ao G1, a Justiça Federal informou que não vai se pronunciar sobre o caso e que os detalhes do processo corre sob segredo de justiça.

Índios sob proteção

Laércio Guajajara e outras duas lideranças indígenas foram retiradas em novembro do local com seus familiares e colocados sob proteção policial em endereços sigilosos. No entanto, a Sociedade Maranhense de Direitos Humanos (SMDH) informou que parte do grupo, com exceção do Olímpio Guajajara, pediu desligamento do programa de proteção.

Indígenas cercam homens que estavam em acampamento
 montado na Terra Indígena Alto Turiaçu, com a finalidade 
de desmatar a região — Foto: Lunae Parracho/Reuters
Paulo Paulino Guajajara, morto na troca de tiros, já estava incluído meses antes no Programa Estadual de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos (PPDDH),  mas não foi retirado da Terra Indígena Arariboia antes de ser assassinado.

De 2016 até novembro de 2019,13 indígenas foram mortos em decorrência do conflito com madeireiros no Maranhão, segundo a SMDH. Em nenhum dos casos os criminosos foram punidos.

Terra Indígena Arariboia

A Terra Indígena Arariboia é composta por etnias indígenas Ka’apor, Guajajaras e Awá-Guajás em um território com 413 mil hectares no sudoeste do Maranhão onde vivem 12 mil indígenas. Parte dessas tribos possuem Guardiões da Floresta, que são formados com o intuito de proteger a natureza, evitar invasões de madeireiros e incêndios.

Por G1 MA

Crianças procuram delegacia após vizinha tomar bola, no Maranhão


Delegado compra nova bola para meninos
 em Presidente Dutra. — Foto: Divulgação
Delegado e a equipe dele deram de presente aos meninos uma nova bola.

Um grupo de meninos que jogava uma pelada na rua, em Presidente Dutra, distante 307 km de São Luís, procurou a delegacia, por volta das 16h dessa quinta-feira (9), após uma vizinha ficar com a bola que bateu na porta da casa dela.

O delegado César Ferro disse ao G1 MA que as crianças o procuraram para que ele pegasse de volta a bola que foi tomada por uma mulher.

“Pediram providências da polícia para recuperar a bola, já que a vizinha tinha se apropriado indevidamente dela. Foi um fato inusitado. Nunca tinha acontecido de crianças procurarem a delegacia para resolver esse tipo de coisa”, contou.

Questionados sobre o estado da bola, os garotos afirmaram que era velha e murcha. O delegado e a equipe dele resolveram comprar uma bola para os meninos, e a pelada foi reiniciada.

“E mandei dizer à mulher para não subtrair mais a bola deles, senão seria chamada à delegacia”, afirmou o delegado. O momento de felicidade dos meninos ganhando a nova bola foi registrado com a imagem acima.
Por G1 MA

Mais de dois mil acidentes com quebra de postes foram registrados no Maranhão


 Só na cidade de Imperatriz, foram mais de 100 casos em 2019

Os acidentes de trânsito com quebra de postes da rede elétrica têm sido recorrentes em todo o Maranhão. Quando este tipo de incidente ocorre, afeta tanto quem está conduzindo o veículo, quanto a população em geral.

Segundo dados da Equatorial Energia Maranhão, em 2019 foram registradas 2.242 ocorrências de acidentes com quebra de postes da rede de distribuição de energia elétrica, em todo o estado.

Segundo a Executiva de Expansão da Equatorial Maranhão, Alinez Mendes “As consequências são para a população e também para o condutor do veículo e seus os eventuais passageiros. Na realidade toda a população sofre porque fica com o desconforto da falta de energia elétrica”, destaca Alinez Mendes.
ANO
ESTADO DO MARANHÃO
IMPERATRIZ
2019
2.242 ocorrências
110
ocorrências
2018
2.734 ocorrências
113
ocorrências

Segundo os órgãos de trânsito, estes acidentes geralmente ocorrem durante a madrugada e nos finais de semana, devido excesso de velocidade, más condições das vias, estado de embriaguez, sonolência do condutor ou falha mecânica e falta de atenção dos condutores como, por exemplo, o uso do celular ao volante e à falta de manutenção dos veículos.

Nos pontos com os maiores registros de ocorrências, a Companhia instalou defensas (elementos de concreto na frente dos postes - atualmente essas defensas são feitas com manilhas cheias de areia), cujo objetivo é amortecer o impacto da colisão dos veículos em acidentes, dificultando a queda do poste sobre o carro e preservando assim a vida do motorista e dos passageiros.

O que fazer quando acontece um acidente com quebra de poste?

Em caso de ocorrências dessa natureza, a Companhia ressalta que a população entre em contato por meio da Central 116 e informe o local com ponto de referência, e que ligue também para o SAMU (192). A Equatorial Maranhão orienta as pessoas a não se aproximarem de fios e cabos, e que não toquem em pessoas ou objetos que estejam em contato com a rede elétrica. Nos casos em que a estrutura caia sobre o carro, a orientação é que a vítima não saia de dentro do veículo até a chegada das equipes da Equatorial, que irão isolar a área e desligar a energia.
Assessoria de Imprensa da Equatorial Energia Maranhão

terça-feira, 14 de janeiro de 2020

Câmara Municipal de Imperatriz aprova proposição do vereador Alberto Sousa para o cadastramento às famílias residentes em áreas de risco na cidade



Ver. Alberto Sousa:  1ª proposição de sua autoria aprovada no ano de 2020

Imperatriz – Na manhã desta terça-feira (14), quando da realização da primeira sessão ordinária do ano de 2020, por unanimidade, os 21 vereadores que compõem o parlamento da segunda maior cidade do estado maranhense, aprovaram uma proposição do vereador, presidente da Comissão do Meio Ambiente e Ocupação do Solo e presidente do (PDT) em Imperatriz, Alberto Sousa.
A primeira proposição do parlamentar do (PDT), apresentada e aprovada por unanimidade no plenário Léo Franklin, deste ano, solicita ao prefeito Assis Ramos (DEM) e a secretária Municipal de Desenvolvimento Social, a Srª Janaína Lima Araújo Ramos, que seja feito em caráter de urgência, um mutirão para realizar o serviço de cadastramento das famílias que residem em áreas de risco, em Imperatriz. Visto que estamos no período invernoso e há grande risco de alagamentos na cidade, a exemplo, do que ocorreu em 05 de abril de 2019, ocasião que inúmeras famílias ficaram desabrigadas e vários bairros quase inteiros em baixo d´água, a fim de prestar a devida assistência social às famílias, em tempo hábil.
Para o vereador autor da indicação, Alberto Sousa, “tenho certeza, que com a sensibilidade da secretária, a Srª Janaína Ramos, à mesma irá a tempo recorde, fazer o mutirão para o cadastramento das famílias que residem nas áreas de risco, para que não venha ocorrer os mesmos transtornos que ocorreram no ano passado, principalmente, nos bairros do Parque Alvorada I e II, Vila Ypiranga, Vila Jk dentre vários outros que já no inicio de 2020, já tivemos centenas de famílias desabrigadas pelas fortes chuvas que caíram nos últimos dias na cidade. É preciso que a equipe da sedes, possa está à disposição com os colchões, medicamentos necessários, com o apoio necessário da Secretaria de Saúde, Equipes de Endemias e Defesa Civil e que à Secretaria possa monitorar e dá assistência à essas famílias que hoje, infelizmente, já estão passando por este momento tão difícil," concluiu o parlamentar do (PDT), Alberto Sousa.

Por: Joãozinho Cézar – Registro Profissional de Nº 1730/Ma.

Polícia investiga assassinato de camponeses em Arari, no MA


Camponeses Celino Fernandes e seu filho, Wanderson de Jesus Rodrigues,
 foram mortos a tiros em Arari, no Maranhão 
 Foto: Divulgação/Fórum e Redes de Cidadania Maranhão
Superintendência de Homicídios investiga se o caso pode ser relacionado com o conflito pelo uso de terras públicas na região.

A Polícia Civil está investigando o assassinato dos camponeses Celino Fernandes e seu filho, Wanderson de Jesus Rodrigues Fernandes dentro de uma residência em Arari, na região da baixada maranhense, a cerca de 120 km de São Luís.

Segundo a polícia, ao menos um deles foi morto com tiro na cabeça. Sobre o outro, ainda não há informações. A Superintendência de Homicídios também ainda não divulgou informações sobre as circunstâncias do crime. Em nota, o governo do Maranhão informou que aguarda as investigações da Polícia Civil para que as devidas providências sejam tomadas em relação ao caso.

"Trata-se de uma região de conflito generalizado, envolvendo disputa de terras e criação de animais, sendo esta uma das linhas de investigação. A Polícia Civil do Maranhão (PCMA) comunica que foi instaurado um inquérito policial para investigar as mortes e que foi destacada uma equipe da Superintendência de Homicídios e Proteção para realizar o trabalho. Quanto ao conflito de terras, informa que já há um inquérito instaurado pela delegacia agrária, bem como investigação sendo realizada pela delegacia do município de Arari", diz a nota do governo.

A Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil no Maranhão (OAB-MA) acompanha o caso e disse que pode estar relacionado pelo conflito pelas terras publicas ocupadas por grileiros que tiram áreas fundamentais para vida das populações tradicionais.

"Situações como estas, de violência no campo, precisam de medidas enérgicas do Poder Público. É absolutamente necessária a apuração urgente e responsabilização criminal de todas as pessoas envolvidas. A Comissão de Direitos Humanos da OAB/MA se solidariza com os familiares e amigos das vitimas nesse momento de imensa dor e perda", afirma a comissão.

Para a rede Fóruns e Cidadania do Maranhão, que reúne várias organizações sociais, os camponeses foram assassinados por pistoleiros por conta do uso de terras públicas na região. Vários camponeses fazem uso de terras alagadas para sobrevivência por meio da pesca ou criação de animais.

"Exigimos dos órgãos públicos e do governo do estado do Maranhão a imediata elucidação desses bárbaros crimes, sejam os autores processados e ao final condenados às penas das leis brasileiras", diz a entidade em nota pública.

A região da baixada maranhense possui histórico de conflitos por conta do uso de terras, como áreas alagadas. Em agosto de 2019, a Defensoria Pública e o Ministério Público do Maranhão ingressaram com Ação Civil Pública para garantir o livre acesso de comunidades tradicionais aos campos alagados em Matinha.



A ação era referente às comunidades de Bom Jesus, São Caetano, Patos e aos moradores do Povoado Salva Terra. Segundo a Defensoria, são centenas de pescadores, agricultores familiares, indígenas e remanescentes de quilombos que ficam impedidos de ter acesso aos campos e alagados e babaçuais e aos recursos necessários para seu próprio sustento, como a pesca, o extrativismo.

A Defensoria diz que a instalação das cercas elétricas já causou choques a moradores que tentaram acessar os campos inundáveis e águas públicas em Área de Proteção Ambiental (APA) em Matinha.
Por G1 MA

PRESERVAÇÃO: Coleta seletiva recolheu mais de 463 toneladas de recicláveis em 2019


 Balanço revela aumento de 76.24% na coleta de resíduos sólidos em relação a 2018


O balanço anual realizado pela Prefeitura de Imperatriz, por meio da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Semmarh, com participação da Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis de Imperatriz, Ascamari, revelou que o número de materiais recicláveis recolhidos pela coleta seletiva em 2019 subiu mais de 76.24% em relação ao ano anterior. De 262.873 toneladas em 2018, o número saltou para 463.304 toneladas no ano passado, destaque para o papelão, 309.972, ferro, 47.085, e plásticos em geral com 44.369 toneladas, respectivamente.

Apesar do avanço, a secretária do Meio Ambiente, Rosa Arruda, reforça sobre a conscientização da comunidade na separação correta dos resíduos no momento do descarte. “É de fundamental importância que a comunidade esteja consciente do seu papel nas questões ambientais, dentre elas, o descarte correto dos resíduos sólidos. Este ano vamos ampliar as ações da coleta seletiva no intuito de que tenhamos uma integração maior do governo municipal com a sociedade. Objetivo é a preservação do meio ambiente, gerando ainda mais a inclusão social dos catadores”, reforçou.
A coleta seletiva, executada desde 2017 pela Prefeitura, primeiro ano da gestão do prefeito Assis Ramos, conta com 12 Pontos de Entrega Voluntária, PEVs, que recolhem resíduos que ainda podem ser reutilizados, coleta de porta em porta e a participação de 74 parceiros, dentre os quais, empresas, condomínios, agências bancárias, escolas, igrejas e instituições em geral.
 
“Para sanar as dúvidas relacionadas ao descarte correto de resíduos, o Departamento de Educação Ambiental da Semmarh realiza frequentemente ações de conscientização em comércios, escolas, empresas, condomínios, além de blitz educativas em ruas e avenidas da cidade, sendo que essas atividades serão desenvolvidas com mais afinco este ano, visando atingir um índice ainda maior de recicláveis”, disse o coordenador da Coleta Seletiva, Jairo Sant`Anna.
Os recicláveis são coletados pela Secretaria Municipal de Limpeza Pública, SLP, com a logística da empresa Sellix Ambiental, que destina o material coletado para Associação de Catadores de Materiais Recicláveis de Imperatriz, Ascamari, Avenida Cacauzinho, s/n, Recanto Universitário, Vila Fiquene. Cerca de 200 famílias são beneficiadas, estas que vivem em situação de vulnerabilidade econômica.

Para manter contato com a equipe da Coleta Seletiva, os interessados podem ligar no Disque Coleta (99) 99218-4275 ou na empresa Sellix Ambiental, (99) 99191-9180.

Carlos Hermes e Flamarion Amaral reassumem mandatos na Câmara de Imperatriz

 Parlamentares retornam após período à frente das secretarias municipais de Regularização Fundiária e Saúde Durante a 29ª Sessão Ordinária d...