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Foi feito pelos advogados Fábio Santana e Gabriela Bonfim
o pedido de afastamento do atual prefeito de Imperatriz Assis Ramos
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A solicitação de instauração de comissão processante se faz necessário diante de fatos de improbidade administrativa com pedido liminar de afastamento do prefeito Assis Ramos e de Mariana Jales, secretária Municipal de Saúde, é baseado em petições, reclamações e representações constantes, algumas com mais de um ano e que se seguem:
destinações ou essencialidades; não respeito ao orçamento apresentado pela própria prefeitura;
conduta criminosa de agressão física a um jornalista, demonstrando total despreparo psicológico e emocional, agindo de forma indecorosa, incompatível com o cargo que são penalizadas com cassação de mandato; ações com condutas que impedem os vereadores de terem acessos a documentações, mesmo sendo requeridos de forma regular, tolhendo os princípios de administração pública e todos os prazos não sendo obedecidos, o que vem ocorrendo durante todo o mandato, mostrando um total descaso, desrespeito com a legislação e com os órgãos administrativos, fiscalizatórios e com eleitores e de forma inadmissível.
As denúncias foram lidas apresentadas e cópias entregues a todos os vereadores, para que possam ser lidas e analisadas por todos, inclusive com documentações anexas.
Os parlamentares entendem que a peça não é simples, assim como a ruptura. Para chegar a esse ponto foi necessário a cidade chegar a uma situação extrema e que agora terão que usar de muita parcimônia e sabedoria para tomar a melhor decisão para a cidade. A mesa diretora fará a consulta ao plenário ao final do processo.
A denúncia crime para abrir o processo de afastamento foi aceita e de acordo com o presidente José Carlos Soares é uma ótima oportunidade para o prefeito dar resposta a sociedade. “As acusações não querem dizer que existe culpa, mas que é necessário o esclarecimento para a população. É isso que nós buscamos. Mostrar se está correta ou não a forma que estão sendo conduzidos os recursos no município”.
Os advogados em resposta a uma nota da OAB, divulgada logo após a apresentação do requerimento informaram que recebem denúncias através da instituição e que tudo é encaminhado, mas como a entidade não tem a capacidade postulatória para promover a representação, ela deve ser legitimada. O que foi feito por eles como cidadãos, eleitores e advogados que cumprem seus papéis de presidentes das comissões de saúde e direitos difusos.








