Diante da notícia da prisão do médico
Claumir Simões, decorrente de episódio que teria acontecido num
consultório do Posto de Saúde do Três Poderes, esclarece-se que, do
ocorrido (em junho) ao decreto de prisão (20 de outubro de 2017), o
contrato de prestação de serviço que existia entre o cardiologista e o
município se esgotou e não mais foi renovado.
Por oportuno, ressalta-se que a gestão
municipal repudia e condena qualquer conduta de assédio ou violência,
por parte de quem a represente, uma vez que exige de todos os servidores
atitudes absolutamente éticas e, acima de tudo, de respeito para com
todos com os quais se relacionam.
Assessoria de Comunicação

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