quarta-feira, 19 de abril de 2017

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE VISITA FÁBRICA DA SUZANO EM IMPERATRIZ


O vereador Alberto Sousa visitou nesta terça-feira as instalações da Suzano Papel e Celulose de Imperatriz junto com o vereador Ditola e o geólogo Francisco Giovane, representando o município a convite da comissão. Ambos os vereadores fazem parte da comissão do meio ambiente da Câmara Municipal, sendo Alberto Sousa o presidente.

Acompanhados pelo responsável de relações institucionais, Mauro Rangel, e o gerente de meio ambiente, Hamilton Zanola, os vereadores visitaram as instalações com o objetivo de conhecer o manuseio e a forma de tratamento que a empresa está dando aos resíduos produzidos no processo de fabricação da celulose.

Como presidente da comissão do meio ambiente, Alberto Sousa se preocupa, principalmente, com a coleta da água e o retorno da mesma para o rio, que realizada de maneira incorreta pode ocasionar danos irreversíveis à natureza e a população.

 “No primeiro momento, podemos ver que a empresa está tomando as atitudes corretas quanto ao manuseio dos dejetos” concluiu o vereador Alberto Sousa. Há algumas semanas, alguns moradores da cidade vêm manifestando desconfiança por parte do manuseio dos dejetos da fábrica, acreditando-se que esteja poluindo o ar com um odor que invade a cidade e as águas do rio Tocantins.


O vereador Alberto Sousa foi até a fábrica para verificar se a desconfiança por parte da população de Imperatriz procede e, posteriormente, providenciará um relatório com as conclusões das visitas para os moradores da cidade.

Além da visita para verificar o manuseio dos dejetos, o presidente da comissão, Alberto Sousa, aproveitou o momento para dialogar com os diretores sobre a possibilidade de uma parceria entre a empresa e o município para a criação do aterro sanitário de Imperatriz, visto que a cidade está inadimplente com o governo federal por ainda não ter o aterro sanitário. 


Outra questão levantada pelo vereador Alberto Sousa foi à compensação ambiental.

Para o vereador, o município precisa receber os 10 milhões destinados a essa compensação ambiental que a empresa paga ao Estado. Hoje, o Maranhão destina o dinheiro dessa compensação à outra cidade do estado.






 

Fonte: Stephanne Menezes




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